sexta-feira, 14 de dezembro de 2018

Calculos flexográficos banda estreita



Um novo aplicativo surge para facilitar a vida do designer e do profissional de flexografia.

Calculador de Variáveis flexográfico é um aplicativo pequeno mas muito robusto no tocante aos resultados e precisão com que faz os cálculos
Com ele você calcula:

  • cálculos de rolinhos de etiquetas de automação - sim, você pode colocar a metragem e a altura da etiqueta e ele lhe fornece os dados dos rolinhos, preço, quantidade de material etc.
  • ESCOLHA CORRETO SEU PORTA CLICHÊS - muitos me pedem dicas de como escolher corretamente o porta clichês baseado na altura de suas etiquetas e módulo de engrenagem. Esta ai a solução, basta informar o tamanho da etiqueta que ele lhe mostra as opções
  • Calcula matéria prima - calcule quanto vai usar de material para uma produção
  • escolha melhor e com mais precisão seus anilox com células hexagonais e gravados a laser. basta informar a lineatura (retícula dos clichês) e pronto.

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Novidades vem por ai!

Olá. Fazem alguns dias, diria que até mais de um mês que não posto muita informação aqui no blog.
Não é por falta de assunto, nem tão pouco por conta do mercado estar não tão aquecido como a alguns anos atrás, mas por conta de novidades que estou preparando para, quem sabe se tudo ajudar, serem lançadas este ano ainda.
Estou trabalhando em novos projetos e produtos para a flexografia, produtos e projetos para atender você pequeno empresário e empresa de pequeno e médio porte.
São ferramentas, softwares e hardwares para que você posso formar preços corretamente, controlar sua produção e acompanhar em tempo real via wifi todo o processo de sua máquina. Sim, estou desenvolvendo um produto exclusivo para o controle e acompanhamento de produção em tempo real.
Já tenho alguns aplicativos rodando no mercado para controle e impressão, formulação de tintas e reaproveitamento de pantones e supervisórios.
Os novos produtos prometem revoluciona a forma com que sua micro ou pequena empresa veem e controlam o gerenciamento de orçamentos, o produto e o processo de produção.
Tenha o controle total de sua empresa, mesmo que com apenas uma máquina ou com uma linha de produção de centenas de etapas você poderá “ver” o que esta acontecendo em seu computador, smartfone ou tablet em tempo real, bastando ter um acesso a internet e rede wifi em sua fábrica.
Então, caso precise acompanhar em tempo real o que sua empresa esta produzindo, quer saber se o suas maquinas estão rodando, o que foi produzido sem a interferência do operador ou manipulação de informações mascarando a realidade de sua produção (das máquinas e equipamentos) então aguarde esta novidades.
Mas se esta curioso e quer receber uma pré-order para estes produtos entre em contato. Receba também o material informativo sobre o sistema.

terça-feira, 28 de agosto de 2018

Como se preparar para uma viagem internacional? Parte 01


Em um outro tópico (post) falamos sobre se era vantagem visitar uma feira internacional e dissemos que sim.
Mas como se preparar e o que levar?
Nesta primeira parte falaremos primeiro de algumas coisas básicas e na segunda parte (próximo post) entraremos em mais detalhes.
Bom, primeiro para visitar uma feria no exterior ou até mesmo no Brasil é preciso ter em mente (quando a feira ou evento não fica em nosso município ou próximo a nós), em ter uma agência de viagens como apoio. Esta agência deve nos proporcionar ou ajudar a ter os melhores descontos nas passagens aéreas e principalmente em hotéis que fiquem próximos ao evento o em um lugar de fácil acesso as conduções (metrô, ônibus, pontos de táxi ou translados exclusivos de hotel, aeroporto e evento), além é claro de certo know how em eventos, pois as exigências e conhecimento dos eventos facilita tanto na escolha da hospedagem quanto no sistema de agendamentos de datas e voos.
O segundo passo a se ter em mente é que, se o evento é internacional, fora do Mercosul que dispensam passaporte, providenciar o seu é fundamental. Na próxima página listamos os países que dispensam o passaporte e você pode viajar com sua identidade válida e em condições.

O Passaporte é o documento utilizado para viagens internacionais. É emitido pela Polícia Federal e para solicitar o seu é necessário agendamento. Tenha em mente que além do prazo de agendamento temos que prever, o período entre a data do agendamento e pagamento da taxa e a data efetivamente marcada para comparecer a unidade da Polícia Federal para fazer o preenchimento dos dados e fotos do Passaporte, e também o período que a Receita vai lhe pedir para que retorne para retirado do documento. Por experiência e por saber que somos o país dos imprevistos e greves das mais absurdas e por falta de planejamento de alguns órgãos federais (pois já ficamos sem o passaporte e um atraso de mais de 60 dias foi incluído para entrega do documento em um certo ano), faça a programação de pedido de seu passaporte com pelo menos 2 a 3 meses de antecedência a data de embarque para o evento. Sem passaporte você nem sobe no avião, navio ou outro meio de transporte.

O dinheiro. Tenha em mente que sem dinheiro não é possível fazer nada (a história que dinheiro não traz felicidade não se aplica em viagens o.k.). Além de pelo menos um cartão de crédito válido internacional com um limite ou recarga (pré-pago, muito comum hoje em dia e muito mais seguro em viagens, evita que você se afunde em dívidas), você precisa levar dinheiro em especie (papel moeda). Um conta que a imigração de muitos países fazem ao desembarcar é que em um situação real de se manter com alimentação e estadia no países que esta visitando é de US$120,00 por dia (cento e vinte dólares por dia), então poderá ser questionado se você tem como se manter ou pelo menos tenha dinheiro suficiente para 5 dias de estadia no países deles que gira em torno de uns US$500,00 (quinhentos dólares). Mas se tiver um cartão internacional o valor em dinheiro nem será tão questionado, mas uns cem dólares e mais uns 200 dinheiros do pais (tipo se visitar a Itália, uns duzentos Euros) são importantes para um táxi, ônibus, metrô ou gorjetas.
Falei em gorjeta pois nós aqui no Brasil não temos o hábito de reconhecer o trabalho de um porteiro, garçom ou carregador e não damos gorjetas. Lá fora, é considerado uma extrema grosseria além de uma total falta de respeito não dar ao menos US$2,00 (dois dólares) para um carregador de malas que nos acompanha ao nosso quarto puxando nossa bagagem. Informe-se com sua agencia ou com o local ou outras pessoas que estão viajando com você e tenham mais experiência para saber qual o valor médio de uma gorjeta (famosos tips) para não ser taxado de “pão duro” e indelicado ou até mal educado no local em que esta visitando. Os Valet Parking (manobristas) também tem direito a gorjeta o.k., não veja ele como flanelinhas são profissionais que estão ali para atendê-lo como os porteiros e carregadores.

Roupas. Importante é se informar qual será o clima na região ou país que vai visitar. Lembre-se que as estações do ano lá fora contrastam muito e quando se diz inverno (por exemplo na Europa e alguns lugares dos Estados Unidos e Canadá) estamos falando em temperaturas que podem facilmente baixar a escalas negativas e não raro teremos -2, -5 e até temperaturas mais baixas e no verão a temperatura se assemelha muito a países tropicais como o de nosso Brasil.
Tenha em mente que as roupas devem ser adequadas e o planejamento para quantos dias ficará no país visitando ou a turismo devem ser levados em conta para não levar roupas em excesso e ter que pagar por um excesso de bagagens e carregar peso e bagens extras desnecessariamente.
As roupas devem no entanto permitir que você se movimente com facilidade no caso de visitar uma feira ou evento, também entenda que estes países sabem lidar com o inverno muito bem e por isso terão em quase todos os locais um sistema de calefação (aquecimento) e a temperatura será agradável e dispensará o uso (pelo menos nestes ambientes) de casacos pesados e roupas extremamente quentes. Também é possível nestes lugares deixar os casacos e roupas pesadas em locais de guarda, o que chamávamos aqui de “chapelaria”, só não pode esquecer de pegar de volta ao ir embora do evento sua blusa, casaco ou capa.
Em Miami por exemplo o clima é bem “tropical” dispensando cascos já que a temperatura média é de 20º C e é considerada de clima quente e úmido, por isso os brasileiros se sentem muito a vontade em Miami e na Flórida em geral.

Comida: Entrar com comida de qualquer tipo nos países que vai visitar nos dias de hoje é impossível. Se você é Gaúcho e gosta de um bom Mate ou se você é daqueles que não dispensa um bom café fresquinho coado na hora, nem pense em levar estes produtos que você vai arrumar encrenca, as vezes nem conseguira embarcar no país de origem quem dirá desembarcar no destino. Não atrapalhe sua viagem, não leve nada, inclusive sementes, mudas de plantas, ervas (de qualquer tipo, inclusive aquela… você entendeu). Brincadeiras a parte todos os países tentam se proteger de pragas, doenças e ameaças invisíveis que podem estar disfarçada ou incrustada em um simples pacote de Mate.
Em se tratando de sua dieta, se informe com a agência ou antecipadamente com algum amigo ou pesquisando no google onde poderá comer na região que vai visitar ou se hospedar. Tente conhecer um pouco sobre a culinária do local, seus temperos e condimentos. Muitas regiões ao redor do mundo adoram pimenta e carregam neste tempero, que para nós brasileiros (mas não para alguns Soteropolitanos) é extremamente forte e pode estragar não só o paladar mas  até nossa refeição. Chineses e Tailandeses assim como Mexicanos e algumas regiões dos Estados Unidos utilizam muita pimenta pergunte e avise o garçom antes de fazer seu pedido, eles normalmente sugerem outro prato ou anotam que o prato que pediu deve vir sem a pimenta da forma tradicional (carregado mesmo).
Se você tem alguma restrição alimentar, não só a pesquisa mas algumas exceções ou concessões quanto a entrada de alimento podem serem dadas a você. Mas há que se informar com bastante antecedência para providenciar a documentação necessária para poder levar o sua dieta.
O mesmo ocorre com remédios, a entrada é quase impossível. Por isso se você toma alguma medicação de uso contínuo, leve além da bula que é importante, caixas ou comprimidos extras e também a receita de seu medico. Há um posto da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) nos aeroportos internacionais do Brasil que podem lhe auxiliar na tradução e na emissão de carteirinhas de vacina internacional para sua viagem ser tranquila e você não ser barrado.

Vacinas: Importante, antes de viajar para determinados países ou em uma epidemia no seu país ou região, muitos países, mesmo sem exigência como regra pedem que você somente desembarque se estiver devidamente imunizado. A vacina de febre amarela é quase uma regra para quem vai para países como Índia, China, Guiana, Bolívia, etc. Mas lembre-se não é tomar a vacina e subir no Avião. A Índia por exemplo exige que você esteja vacinado a pelo menos 6 (seis) meses para que possa ser considerado imunizado.
Informe-se com sua agência quando estiver programando a viagem para saber das exigências de vacinas e documentação para não ter surpresas de última hora, ninguém reembolsa uma falha sua entender isso é importante. Na dúvida visite sempre o site da ANVISA e da Infraero que sempre divulgam as últimas notícias e regras para controle de epidemias e embarque de pessoas, animais e objetos.

Objetos pessoais: Evite viajar com muita coisa inútil. Se for levar um barbeador elétrico pense na tomada (plug) que não é igual a do Brasil. Ou você terá que comprar um adaptador, que as vezes custa caro e acaba por não servir onde deveria, ou você vai ter que comprar um Barbeador descartável na primeira Drugstore do aeroporto ou nos arredores do hotel.

Na mala de mão: Em sua bagagem de mão eu sempre digo que você deve ter ao menos uma pequena troca de roupas (o básico, uma camiseta, uma cueca, uma calça jeans, um par de meias e uma blusinha leve) além é claro de seus objetos indispensáveis como carregador de celular e tablet, seu notebook, desodorante (spray pressurizado pode não passar pela alfândega o.k.) e o básico de higiene pessoal (escovas de dente, pentes ou escova de cabelo, um sabonete, lenços umedecido, etc). Digo isso pois você nunca sabe se sua bagagem com todas suas roupas e pertences chegará junto com você no destino.
Bem, tem muito mais dicas, mas vamos passá-las para você ao longo de uma série de posts, inclusive um pequeno glossário e dicas de palavras e frases em Inglês e Francês para se comunicar no aeroporto, hotel e no transporte público de onde vai visitar.

Para quem deseja contato com a Lisboa Turismo para programar sua viagens de negócios, férias e eventos o endereço é este, procurem o Sr. Agostinho
Rua Inácio Pereira da Rocha, 363
Conj 03 – Pinheiros
CEP 05432-011 São Paulo - SP Tel: +55 (11) 3218-7911 Cel: +55 (11) 98950 – 8409 lisboa@lisboaturismo.com.br

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

Existe vantagem em visitar uma feira internacional?

Muitos de meus clientes, amigos e empresas a quem presto consultoria me pergunta se é vantagem visitar uma feira internacional, tipo LabelExpo ou Sign China ou Drupa (maior feira de artes gráficas do Mundo).
Eu tenho só uma resposta e vai em alto e bom som SIM!!!
Vale muito a pena visitar uma feria internacional por muitos motivos, motivos estes que poderiam ficar horas aqui descrevendo e justificando e com certeza convenceria você também a "fazer um pé de meias" para sempre que possível estar presente em eventos como estes.
Um dos motivos principais é a possibilidade de contato com novas tecnologias, máquinas, equipamentos, técnicas, substratos e produtos.

O universo de novos e revolucionários métodos e processos, sejam eles puros ou combinados nos abre a mente a novas possibilidades e aplicações e assim nos permite trabalhar em novos mercados e ter um novo produto com maior valor agregado para competir com menos concorrentes e atender demandas diferenciadas.

Além disso tem sempre a oportunidade de aprender uma técnica nova e uma nova maneira de fazer a “coisa” que nos permite maior economia e liquidez no que antes fazíamos de forma “não tão eficiente”.

Dispositivos, peças, partes e novos acessórios são o grande trunfo das feiras que nos ajuda entender como podermos, com nossos máquinas mais simplórias obter produtos diferentes com investimentos menores e sem a necessidade de compra de uma nova máquina.

Outro detalhe destas visitas é a possibilidade de encontrar os “inventores” ou percursores de um processo, técnica ou produto. Conhecer o lugar ou as empresas que fizeram nascer um processo ou equipamento que se consagrou no mercado e ter contato com empresas centenárias no processo e no conceito de uma determinada marca ou modelo de produto.

O contato com outros convertedores, impressores, técnicos, gerentes, CEOs e CIOs de empresas multinacionais e de outras partes do Globo também não tem preço. A troca de ideias, informações, cartões e tecnologia assim como um, por assim dizer, intercambio de culturas e de realidades nos permite entender também como é o desenvolvimento e o avança das tendências mundiais, assim nos antecipando e melhorando nossa visão e permitindo para nós mudarmos as estratégias de negócios e assim aumentar nosso lucro e participação no mercado.

Mas por onde começar, com quem falar para visitar uma feira destas, qual é o ponto de partida?

O primeiro ponto é achar uma empresa que faça pacotes e organize grupos, além é claro, de ter experiência comprovada na seleção dos eventos setorizados para o seu segmento.

Eu particularmente indico e recomendo a Lisboa Turismo, que a anos nos atende muito bem em todos os eventos e na organização de de grupos para visitação de feiras internacionais.

Outro motivo que me faz indicar a Lisboa é o excelente atendimento que sempre tive e que os clientes e pessoas que indiquei tem com eles, o know how da empresa que tem 51 anos, isso indica que não são aventureiros e o mais legal a experiência de grupos para visitação a feiras gráficas como Drupa Alemanha e LabelExpo e Serigráficas ao redor do mundo remonta a mais de 30 anos. A empresa tem apoio inclusive da ABIE (Associal Brasileira das Indústrias de Etiquetas) para quem se interessa pelas LabelExpo seja EUA, Europa ou Ásia.

Para quem deseja contato com a Lisboa Turismo, que além de viagens de negócios, férias e eventos pode organizar e indicar aquelas férias e viagens para seu lazer também o endereço deles esta ai:
Rua Inácio Pereira da Rocha, 363
Conj 03 – Pinheiros
CEP 05432-011 São Paulo - SP Tel: +55 (11) 3218-7911 Cel: +55 (11) 98950 – 8409 lisboa@lisboaturismo.com.br

Curso GRATUITO regulagem do grupo impressor já esta disponível

Olá amigos, como prometido o primeiro módulo gratuito de nossa plataforma de cursos online o FTP (Flexo Training Platform) já esta disponível.
Para acessar o curso basta clicar no link: http://www.flexonews.com.br/ftptraining/, fazer sua inscrição, aguardar a confirmação e pronto!
Basta acessar o curso pelo email de confirmação, ler os materiais, assistir aos vídeos, participar do fórum e fazer os testes para avaliar seus conhecimento técnico e teórico.
Com esta ferramenta você agrega muito mais conhecimento técnico e teórico que poderá ser aplicado no seu dia a dia como impressor, operador ou somente como gerente ou técnico que deseja aprimorar seus conhecimentos.
Aliados a sua experiência do dia a dia as técnicas mostradas, os conceitos passados farão você ter muito mais facilidades no desenvolvimento de seus trabalhos.
Aguardo você lá.

domingo, 26 de agosto de 2018

Lablexpo Américas 2018 com a Lisboa Turismo

Sem dúvidas as feiras internacionais são um espetáculo memorável. Com novidades tanto de máquinas quanto insumos e técnicas estas feiras devem fazer parte do curriculum de qualquer empresário, técnico e impressor. Não importa que visitada uma única vez o importante é ter esta experiência única e reveladora sobre o universo que é o setor gráfico em especial o de rótulos e etiquetas.
A Lisboa Turismo ajuda você a chegar lá, a ver, vivenciar e ter esta experiência com prazer e com todo o suporte e apoio necessários para que você possa ter tempo suficiente para visitar e aprender muito mais com sua visita ao evento.
Suporte a você viajante a negócios desde a aquisição do pacote, reserva de hotéis, translados entre aeroportos e suporte e dicas para chegar ao evento com toda a segurança e know how de quem faz isso a mais de 30 anos.
Seja para visitar uma feira internacional, seja para sua viagens de negócios ou somente para seu relax e turismo a Lisboa Turismo terá sempre o pacote ou o lugar ideal para suas férias ou viagens de negócios.
PACOTE PARA LABELEXPO AMÉRICAS 2018

terça-feira, 17 de julho de 2018

Ainda tímido, começamos mesmo assim.


Conhecimento custa caro, disso não há dúvidas.
Estudar em uma escola, mesmo que com bolsa de estudo não é barato. São livros, apostilas, material para pesquisa, condução, fotocópias (Xerox para quem prefere usar no nome da marca), e tantas outras coisas envolvidas no aprendizado que o custo ultrapassa brincando a casa dos R$1.000,00 (um mil reais mês), isso para ensino médio profissionalizante ok, vamos deixar de lado o ensino médio tradicional e o ensino fundamental.
Quem dirá então o custo de uma faculdade?
Mas além é claro de estar devidamente matriculado em uma escola técnica você precisa ter tempo para ir frequentá-la e acima de tudo estar na cidade próxima a esta escola, caso contrário será impossível participar ou concluir o curso.
Para estes casos existem no entanto cursos profissionalizantes, agora na modalidade EAD (ensino a distância) que são extensões ao conhecimento, mais flexíveis em relação ao ingresso (pois possuem mais turmas ao longo do ano e tem um vestibular mais flexível para ser aceito), e um período mais curto de aulas, pois foca diretamente, de forma compacta ou concentrada o conteúdo a ser aprendido.
Grande parte destes cursos enfatiza a parte técnica e um pouco da operacional de um determinado assunto ou matéria e por isso é mais flexível e com tempo mais curto. O foco na teoria e técnicas é o grande apelo dos cursos pois devido a modalidade EAD você terá 100% dos conhecimentos técnicos necessários e a prática você desenvolve no seu dia a dia em seu ambiente de trabalho.
Este tipo de modalidade torna possível mais pessoas aprenderem de forma simples e rápida assuntos do seu dia a dia ou que complementem seu conhecimento técnico (completando já as suas habilidades práticas) sobre assuntos de seu trabalho, emprego ou setor em que atua, por isso o sucesso de cursos assim entre os estudantes que já praticam a atividade de forma direta ou informalmente.
Por outro lado, por se tratarem de cursos que são “divididos” para se tornarem menores e com valor mais acessíveis, podendo assim atingir o maior número de frequentadores, estes cursos tratam um assunto ou no máximo dois ou três assuntos relacionados e interligados (que se complementam), para que sejam possíveis serem compilados e assim administrados no tempo (prazo) e preço proposto.
Bom, mas viabilizar cursos assim não é uma tarefa fácil, mesmo que seja minimista no assunto. Há custos de diversas origens como por exemplo:
  • hospedagem de material técnico didático (site);
  • desenvolvimento do material didático (horas e tempo para execução);
  • desenvolvimento do conceito e da grade curricular e da curva de aprendizado;
  • investimento em infraestrutura de hardware e software;
  • disponibilidade de tempo do tutor para atendimento aos alunos tanto ao vivo (em dia e hora determinado) quanto para responder suas perguntas e dúvidas;
  • horas de estúdio de gravação + horas de sistema para edição de material técnico audiovisual;
  • custo de deslocamento e custos de royalties além é claro de um monte de autorizações de uso de imagem ou de matérias assinadas por terceiros;
  • remuneração dos envolvidos.
Sim, muitos acham que um curso por ser EAD não tem custos e as pessoas que o fazem são “bons samaritanos que fazem voto de pobreza”. Lembrem-se, as pessoas que se dedicam a ensinar, estudaram muito para chegar onde estão (e grande parte continua estudando), e estão dividindo o conhecimento com você, possibilitando que você tenha a mesma oportunidade de enriquecer seu conhecimento, por isso nada mais justo que reconhecer este profissional, seu trabalho e dedicação.
O mesmo ocorre com a plataforma que acabamos de criar, que desde o último dia 16/07/18 começou a ser apresentada oficialmente.
Esta plataforma de ensino para a flexografia a Distância (EAD flex, ou como prefiro chamar flexo4all) conta com diversos recursos únicos e até agora nunca apresentados para o ensino das técnicas e processos flexográficos, em especial para a flexo de banda estreita (mas os conceitos se aplicam também para banda larga).
A plataforma conta com:
  • recursos audiovisuais – vídeos e apresentações em multimidia das técnicas, conceitos e comparações da flexografia;
  • apostila técnica didática – em formato digital e versão impressa opcional uma apostila com todos os conhecimentos do básico ao avançado do processo flexográfico com toques e dicas mecânicas, produção, montagem e ajustes. Esta apostila complementa os recursos audiovisuais e vice e versa;
  • software de cálculos – sistema desenvolvido único e exclusivo com todos os cálculos de produção, escolha de anilox (GTT e convencional hexagonal laser), cálculos de distorção, escolha de cilindros pelo tamanho (repeat) do trabalho, cálculo de matéria-prima em peso, metros quadrados, rolos, etc. Muito útil, prático e funcional;
  • software simulador de situações flexográficos e de testes;
  • plataforma online de curso com matérias e aulas, testes, provas, área de download, chat, fórum e no final certificado de participação;
  • mais de 20 horas de recursos audiovisuais já gravados, 300 páginas de apostilas, 20 testes, 15 simulações flexográficas, inclusive de registro eletrônico de impressão e muito mais.
    amostra apostila versão antiga

Como o título desta matéria sugere começamos esta semana de forma bem tímida a divulgar o curso.
Timidamente pois ainda buscamos apoio e patrocínio de algumas empresas poder viabilizar ainda mais o projeto. Como comentamos acima, há inúmeros investimentos que são consequência da proposta que estamos montando e apresentando ao mercado e para que o custo para o usuário seja o menor possível buscamos parcerias para garantir  "o fôlego" necessário para e a dedicação full time (o tempo todo) ao projeto e plataforma.
Se você achou a proposta legal, quer conhecer mais e patrocinar o projeto será bem vindo!
Temos vagas para patrocinadores e ofertas especiais onde sua marca, produto e serviço estarão em destaque em todo o projeto, incluindo material didático e todos os outros recursos disponíveis.
Fabricantes de máquinas, clicherias, fabricantes de tintas, fabricantes e revendedores de insumos e produtos gráficos, em especial para a flexografia são as empresas que mais se beneficiarão com o patrocínio.
Para saber mais entre em contato pelo e-mail flexonews.br@gmail.com.
Temos a plataforma jé disponível para apresentação aos investidores patrocinadores.
Para você que deseja participar do curso informo que você pode fazer a pré-reserva de sua vaga através do e-mail: flexo4all@flexonews.com.br e que pode saber mais entrando em contato por este e-mail.
As aulas iniciarão em 21 de agosto.

terça-feira, 19 de junho de 2018

Um novo conceito no treinamento flexográfico


Quem busca conhecimento quer inovação e dinamismo.
Nos dias de hoje, com o mundo globalizado e com o tempo curto, mesmo que administrado minuto a minuto quase não temos a oportunidade de participar de um treinamento ou palestra técnica.
Deixar o ambiente de nossas empresas para ir a uma palestra, mesmo que em nossa cidade mesmo já é difícil, quem dirá parar a produção por 2 ou 3 horas para um técnico dar explicações teóricas de que ou como se processa ou fabrica um produto.
Quando bem assimiladas estas informações e no pouco tempo que os treinamentos são dados (tempo em que o instrutor ou como esta na moda o coach tem com a equipe), podem ser bem aplicadas e os resultados são visto logo nas primeiras horas.
Claro que treinamentos presenciais e a participação de seminários, palestras e eventos como feiras e exposições setoriais não devem ser descartadas, mas será que existe uma maneira que afete menos o dia a dia da produção dos setor de impressão, arte ou comercial para treinar ou orientar da parte técnica nos colaboradores?

Sim, é possível!
Por anos venho estudando inúmeras formas de passar informações e conhecimento para a equipe, haja visto que sou consultor e coach a pelo menos 25 anos no setor flexográfico de banda estreita e também banda larga que me garantiram obter muita experiência e me trouxe alguns insights sobre o que e como montar uma plataforma que fosse apta a passar as instruções técnica e que ao mesmo tempo não interferisse diretamente no horário produtivo e pudesse compor a parte teórica e simulatório do aprendizado em um único local.
“Desenvolvi esta plataforma com o objetivo primeiro de passar instruções técnica a equipe de produção, de forma simples, prática, divertida e que, através de pesquisas e estudos de PNL incorporam de forma fácil a assimilação das ideias e a fixação da importância de assuntos como checklist, organização, leitura e interpretação de Ordens de Serviço, atenção ao sentido do rebobinamento, conceito de registro de cores, colagem em registro e técnicas diversas.” Respondo ao questionamento de um futuro patrocinador da plataforma.
“O segundo ponto legal de toda a plataforma é a facilidade de como se pode estudar e aprender, sem o rigor de um determinado horário, mas sim a flexibilização e o melhor momento de cada um aprender e estudar, isso mesmo, você pode acessar e ter o conhecimento técnico a sua mão, ou quase isso, em tempo real no momento em que precisa ou deseja aprender, sem interferir diretamente no trabalho que esteja desenvolvendo. Você escolhe a hora e o lugar que quer aprender e a forma e ritmo que vai fazer isso.” conclui para o patrocinador.
O projeto no entanto é bem grandioso e único no mundo, ele conta e tem defino neste primeiro momento os tópicos abaixo que só vem a crescer a cada dia:
  • +250 tópicos relacionados a flexografia;
  • informações técnicas e operacionais;
  • dicas e truques usados nas salas de impressão;
  • sistemas de conferência e checklist para itens relacionados a impressão, arte, rebobinamento e embalagem;
  • fluxogramas exclusivos de produção em todas suas etapas;
  • simuladores de processos flexográficos;
  • calculadores e programas de cálculos de engrenagens, escolha de anilox, escolha de porta clichês, distorção (compensação) e matéria-prima - isso não só facilita a compreensão de como são realizados os cálculos como dão as respostas corretas para o usuário da plataforma;
  • ricamente ilustrado com imagens coloridas e desenhos 3D. Algumas ilustrações em visão explodida para entender todo o mecanismo do projeto das máquinas e acessórios usados;
  • visão geral de acessórios úteis;
  • +50 recursos audiovisuais exclusivos e únicos, baseado nos produtos e serviços dos patrocinadores, isso garante bom conhecimento de todo o equipamento, insumos e produtos envolvidos na produção e no processo;
  • troqueladora, impressora e rebobinamento;
  • apostilas e datasheets com +300 páginas de conhecimento;
  • e muito, muito mais.
VIABILIDADE DO PROJETO

Bem, todo o projeto tem que ser financiado, essa é pura verdade, CONHECIMENTO CUSTA CARO. Colocar tudo isso em uma plataforma inovadora, mesmo com todas as tecnologias e recursos disponíveis hoje em dia tem um preço.
E claro que o conhecimento e o projeto só tem sentido se for acessível para o operador, empresas convertedoras e equipe de colaboradores destas empresas.
De nada adianta ter um projeto e plataforma maravilhosa de cursos se o custo para quem mais importa (o colaborador de chão de fábrica) for inacessível ou o preço de um curso de engenharia de uma universidade particular.
Por este motivo estou disponibilizando patrocínios para as empresas que querem participar do projeto e assim viabilizar o projeto para muito mais empresas convertedoras e seus funcionários.
No patrocínio estas empresas terão exclusividade na participação da plataforma e sempre serão destaques quando o processo, procedimento ou recurso exigir um produto ou insumo por ele fornecido.
Se você é ou fornece:
  • fabricante de máquinas ou equipamentos;
  • fornecedor ou fabricante de fitas dupla face;
  • tintas, vernizes e aditivos;
  • clicherias
  • fabricante de facas flexo rotativa ou plana (flexível)
  • fabricante ou fornecedor de substratos e insumos para impressão (filmes, películas, papéis, etc);
  • fornecedor de acessórios (doctor blade encapsulado, bombas de tintas, vídeo scanner, etc);
  • ou fornece qualquer produto para flexo;
Participe do projeto. Temos um processo de cotas para aquisição de seu espaço na plataforma, distribuição de seu material técnico e didático e encaixe de sua logomarca e você estará visível também em todos os recursos audiovisuais de plataforma.
Quer saber mais sobre como adquirir a plataforma de cursos ou comprar uma cota de patrocinador entre em contato pelo email: flexonews.br@gmail.com



sexta-feira, 15 de junho de 2018

Curso e consultoria flexo.

Quando você precisa mudar e precisa de apoio técnico o consultor e coach pode ajudar e dar o "up" que você precisa.
Com apostilas, acompanhamento técnico em chão de fábrica, explicações de todo o processo e como obter os resultados e o mais importante desenvolvido para a realidade de sua empresa.
If you are in Mercosur, Latin America and need a flexo training I have apostille developed in English and Spanish for your team.
Si usted esta en mercosur, américa latina y necesita un entrenamiento flexo, tengo apostillas en inglés y español para atender a sus empleados
Para saber mais e conhecer os trabalhos entre em contato.

Impressos de segurança - Parte 2 - Violabilidade

Olá todos, desculpem a demora em continuar a matéria sobre impressos de segurança em flexografia mas estou trabalhando em um novo projeto de treinamento para flexografia e o tempo esta curto.
Vamos lá, retomando o assunto de impressos de segurança impressos em flexo hoje vamos falar sobre impressos de violabilidade.
Os impressos de violabilidade ou etiquetas de segurança ou lacre, tem por objetivo “proteger” o conteúdo no interior de uma caixa ou equipamento.
É muito usado para lacrar ou impossibilitar o acesso a alguma parte, parafuso ou interior de embalagens ou cases de alguma aparelho eletrônico.
Seu objetivo número um não é dificultar o acesso ao interior, muito pelo contrário, estas etiquetas são até frágeis e “não protegem nada”. Seu objetivo é poder indicar quando e se houve uma tentativa de acesso ao interior ou ao conteúdo de um produto ou caixa.
E como isso é feito?
Bem, há várias formas de se indicar que um produto foi violado ou até adulterado. A mais simples é o tipo de etiquetas “faqueada” ou serrilhada como são tratadas.
Esta processo consiste em fabricar a etiqueta normalmente, mas com um adesivo um pouco mais agressivo na “pega” e sobre esta etiqueta (frontal) fazer pequenos cortes em pontos estratégicos ou em toda a etiqueta, sem separá-las claro, que permita a etiqueta estar inteira ao ser retirado do liner e posicionada no local (produto, caixa ou embalagem) e quando ou se houver tentativa de retirada dela para acessar o conteúdo essa se rompa a partir dos pequenos cortes. Os cortes facilitam a ruptura e não permite o reposicionamento de forma fácil da etiqueta denunciando que foi violada.
A outra forma de se fazer isso, indicar que algo foi alterado é usando materiais especialmente desenvolvidos. Estes materiais são chamados comumente de VOID.
Antes de mais nada vamos analisar a palavra VOID, do inglês quer dizer vazio e não violado com muitos acreditam ou pensam, pode indicar dependendo do contexto também desabilitado onde acredito ser mais próximo para nossa tradução.
Estes materiais fazem algo um pouco diferente. Ao invés de romper em pedaços, seu substrato enrije-se, endurece um pouco mais ou perde a memória em uma análise um pouco mais tosca, dificultando o reposicionamento e o mais legal do produto é que em certas áreas a “cola” que é pigmentada ou na cor prata ou branca normalmente em produtos comerciais é deixada sobre o objeto onde foi colado com os dizeres VOID, VOID, VOID, se repetindo de forma padronizada ou em negativo onde toda a cola é deixada no local de aplicação e só a palavra VOID é mantida no substrato frontal, ou o inverso onde só a palavra VOID é deixada sobre a peça.
É um material, que se de boa qualidade e procedência, tem seu preço elevado. Não é usado em grandes áreas por inúmeros motivos, um dos quais é o preço e seu objetivo é evidenciar mesmo que uma produto sofreu tentativa ou foi aberto.
Seu reposicionamento é impossível o que evidencia muito sua retirada, mesmo que em uma pequena área, o que não ocorre com as etiquetas faqueadas que podem ter até pequenas áreas levantadas e reposicionadas em a ruptura ou evidencia de tentativa de abertura.
Uso mais comum do VOID: proteção em abertura de cases de dispositivos eletrônicos como celulares, baterias, televisores, módulos eletrônicos, computadores e quando há serviços de assistência técnica ou vendas de peças e partes onde o vendedor precisa identificar a peça vendida ao cliente e evitar “trambiques”.
As etiquetas faqueadas são normalmente usadas para lacrar embalagens ou de alimentos ou caixas de produtos dos mais diversos.
Ambas podem ser impressos em flexo e para aumentar ainda mais a segurança processa-se a impressão posterior de bureau como chamamos a impressão de dados variáveis.
É comum etiquetas VOID receberem numeração sequencial, código de barras e códigos e textos variados dependendo da aplicação ou onde serão coladas.
Estas numerações e códigos permite uma segurança extra por se tratarem de produtos que podem ter sua rastreabilidade assegurada e também por se tornarem “únicas” para o produto ou peça a que se destina.
Não percam a próxima parte dessa nossa série etiquetas de segurança.

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Impressos de segurança - 1 parte

Muito tenho ouvido falar de impressos de segurança e se são possíveis fazer em impressora flexo. São vários clientes e empresas a que dou consultoria que me pedem dicas e orientações sobre este processo pois sabem de minha atuação forte nesta área que gosto tanto.
Vamos lá, antes de falar se é possível ou não fazer impressos de segurança em impressoras flexo é necessário dividir os impressos em dois grupos principais:
  • etiquetas de violabilidade e
  • etiquetas de autenticidade.
Talvez a mais comum e pouco comentada é a etiqueta de violabilidade que nada mais é que um tipo de etiqueta de segurança.
Esta etiqueta é normalmente feita de um material adesivado com cola “agressiva” e com características que possam identificar ou “mostrar” que uma determinada parte, peça ou objeto foi violado.
Complicado? Vou explicar:
Estas etiquetas são do tipo de proteção para evitar ou verificar se uma parte ou peça, por exemplo, sofreu abertura ou foi indevidamente violada. São aquelas etiquetas que normalmente estão nas tampas traseiras de um computador ou modem ou mesmo sobre parafusos que dão acesso aos componentes de seu celular ou televisão. Ao tentar remover ela rompe ou mostra frases do tipo VOID (vazio) que indicam que foram forçadas e que se destroem (rompem ou danificam-se permanentemente)não permitindo mais seu reposicionamento e uso sem que seja visível a tentativa de violar esta área onde ela esta colada.
Lacres de vinho (que são chamadas de capsulas aquele plástico de PVC que cobre a rola e a ponta da garrafa), lacres de garrafões de água e até o envólucro do maço de cigarros (carteira em alguns estados) são exemplos de lacres de violabilidade.
Já as etiquetas de autenticidade tem um sentido mais amplo e de maior valor agregado. São etiquetas que dizem que aquele produto, documento ou peça é original e válido e que não sofreu alterações. As etiquetas de autenticidade ou etiquetas de segurança como muitos chamam pode ser um simples selo de cartório que é utilizado para dizer que uma assinatura é verdadeira em um reconhecimento de firma como também garantem que a compra de um imóvel ocorreu dentro das características que estão descritas em um contrato.
Também existem etiquetas de autenticidade que indicam que um produto é verdadeiro como é o caso de etiquetas com hologramas 3D (tridimensionais) colados em cartuchos de tinta de impressoras e no parte traseira de computadores ou embaixo de notebooks indicando que o sistema operacional é legalizado e original, já que este tipo de produto é intangível a etiqueta se faz necessário.
As etiquetas de autenticidade tem um valor agregado maior, tanto na venda quanto na fabricação, e são muito mais elaboradas que etiquetas de violabilidade. Estas etiquetas além das características de adesivo e substrato também possuem diversos outros tipos de informações que permitem dar crédito e segurança para quem adquire ou vende o produto.
Por exemplo, há etiquetas de autenticidade que além do adesivo diferenciado para fixar perfeitamente e impedir sua retirada do local ainda tem:
  • fundo numismático;
  • tintas reagentes a luz UV;
  • tintas reagentes a temperatura;
  • tintas e impressão anticópia;
  • numeração sequencial;
  • marca d’água;
  • e tantas outras.
Estas características podem estarem isoladas (ser usadas apenas uma) ou em conjunto, sendo que a composição de mais de um item nas etiquetas aumenta a sua segurança e consecutivamente dificultam a sua falsificação e cópia não autorizada.
As etiquetas de autenticidade tem inúmeras aplicações, desde um cartucho de tinta para computador até remédios, documentos públicos, documentos de transferência de imóveis e automóveis até o dinheiro possui centenas de itens segurança para evitar copias indevidas. Um processo de dar segurança a um impresso e um dos mais populares (e não tão seguros quanto se pensa) é o uso de hot-stamping com hologramas. Mas este e o assunto para nosso próximo post.
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quinta-feira, 17 de maio de 2018

Afinal o que é consultoria?


Consultoria - ação ou efeito de (um especialista) dar parecer sobre matéria da sua especialidade.
Vamos começar esta matéria de forma um pouco diferente, primeiro deixando claro que consultor não é o “cara” que deixou o emprego ou o perdeu mesmo e se aventura em “passar seus conhecimentos”.
Consultor também não é o impressor sem qualquer formação técnica (perdoem os muito bons profissionais que conheço e conheci ao longo destes 35 anos de profissão) que se aventura a dar consultoria e na realidade chegam nas empresas e ensinam a operar a máquina, isso tem outro nome.
E para completar o consultor, ao se dedicar ao ato de dar o parecer técnico sobre o assunto que DOMINA tem que conhecer todo o processo.
Vou explicar:um consultor que vai até sua empresa de rótulos e etiquetas por exemplo e na hora dá uma excelente lição de impressão, mas ele realiza isso com sua máquina mas um clichê que ele levou debaixo do braço, com 2kg de tintas que ele tem na bolça e falando da empresa A, B ou C que na A tem isso e roda assim e que na B tem aquilo mas o “dono” tá perdendo dinheiro e que na C é um caloteiro… ou algo assim não é um profissional muito coerente.
Apostila desenvolvida
para treinamento impressores
O consultor deve saber como proceder em sua postura e ter em mente que ele é apenas um CONSELHEIRO SÁBIO E ENTENDIDO DE TODO O PROCESSO QUE SE PROPÕE A OPINAR e desta forma o mérito sempre do sucesso é da empresa e não dele, e o mérito e de quem aplica não de quem ensina. Tem muita gente no mercado, que faz o contrário acha que só porque é ou se diz consultor, o mérito do sucesso é dele, mas e do fracasso como fica? Sim porque errar é inerente de qualquer processo seja de aprendizado seja de realização.
Então, o consultor para o setor flexográfico deve ser capaz, no meu conceito, de opinar e dar suporte a:
  • arte – deve saber como proceder em uma arte, como é uma montagem correta de etiquetas ou embalagem, quais os softwares e aplicativos que podem e devem ser utilizados, o que o mercado usa com mais frequência e se precisar sentar na frente e dar umas “clicadas” no mouse e mostrar o básico;
  • clicheria – entender como se processo o fotopolímero, até para poder dar uma ideia aos treinandos que não tem a oportunidade de conhecer uma de como é feito o clichê e porque a arte deve ser feita de uma determinada maneira e não de outra;
  • facas – saber um pouco de geometria para entender como proceder no desenvolvimento de uma ferramenta de corte de etiquetas ou embalagem para não “matar” (termo usado em mecânica para considerar uma peça mal elaborada ou fora dos padrões impossível de ser usada) a ferramenta e criar custos extras desnecessários;
  • mecânica – aqui o candidato a consultor deve ter em mente que ele não deve ter formação mecânica (seria bom, pois tem muita pseudo máquina no mercado carecendo de uma repaginada), mas saber como calcular uma engrenagem, como funciona eixos e encaixes, para que serve as peças de travamento e o que interfere nas sua falta e como proceder em caso de manutenção, que é nosso próximo tópico;
  • manutenção – o conhecimento básico de manutenção é necessário. Como falar que o equipamento não responde ou esta ruim se você não sabe por que ou como ele chegou aquele estado ou como mantê-lo funcionando apropriadamente;
  • Impressão – sim, necessário conhecer bem impressão. Não é necessário que o consultor seja um Excelente impressor, mas que entenda o que e como se faz a impressão, suas variáveis, conceitos de qualidade e registro além é claro de tintas.
  • Custos – não adianta contratar um consultor que não sabe quanto custo para fabricar uma etiqueta, e pior, que não saiba formar um preço de venda descente que contemple todas as variáveis, insumos e acessórios envolvidos;
  • leitura e interpretação – um consultor deve ler muito, saber interpretar não só um texto técnico como a ordem de serviço. Vi consultores chegarem em empresas, pegar tinta, dupla face, fazer uma colagem de clichê maravilhosa, mas não pegaram a OS (ordem de serviços) para ler, como ele esta executando um trabalho sem saber o que era para fazer? Tipo ele tem uma entidade cósmica que orienta ele sem precisar ler? Então, antes de mais nada se o consultor não souber ler e interpretar uma OS e se ele não ensina os treinando de como fazer, hummmm melhor rever o custo que você esta pagando para este profissional.
    O consultor deve ter a capacidade também de pontuar os pontos positivos e negativos da ordem de serviço, o que esta a mais e o que falta e sugerir mudanças.
    Pág. da apostila
  • E o mais importante o consultor deve ter a capacidade de poder olhar nos olhos do contratante e dizer toda a verdade, sem mascarar, sem puxar a “sardinha” para o lado dele e sem comparar como ocorre e já ouvi: “A lá no Zezinho, onde eu trabalhava quando era impressor a gente fazia assim porque a gente tinha uma maquina X”. Esqueça não é assim que deve ser feito, O Zé é o Zé e a empresa que você esta dando consultoria é outra história, outro universo e outra cultura, o consultor deve se moldar a este perfil e dar a informação correta do que deve ser feito. O mérito depois de se vai ser ou não realizado ou se vai ou não dar continuidade é todo do investidor.

Bem, tem muito mais coisas que podem e devem ser ditas. Material didático nem se fala, deve estar em mãos.
E quanto as parcerias? Bem o consultor pode e deve ter parceiros que com ele ajudam a desenvolver um bom resultado, mas também não pode ficar preso e limitado a eles pois o consultor indica é imparcial e profissional. Qualquer indicação do consultor que dê errado em sua ausência é ponto negativo para ele, por isso muito cuidado deve ser tomado.
Agora falando um pouco de minha experiência, após 25 anos só como consultor (fui pioneiro, antes até de muitos entenderem o sentido da palavra consultoria) eu cometi muitos acertos, mas também alguns erros. Nada que tenha levado a prejuízos ou falência de alguma empresa, mas erros que aqui foram mencionados.
O despreparo para o assunto é o pior inimigo do consultor, a falta de leitura, de aprimoramento, de conhecimento técnico de inglês. Não é falar inglês fluente é saber ler um fôlder de máquina e entender ao menos qual a velocidade da máquina, largura, comprimento máximo de impressão e a que ela se destina sem precisar ir no youtube ou ver as imagens.
É isso, para quem achou a matéria esclarecedora, agradeço e para quem necessita saber mais sobre consultoria e meus métodos de trabalho como consultor é só entrar em contato, atendo todo o Brasil.

quarta-feira, 16 de maio de 2018

Qual Linux você usa?

Após comentar sobre o uso de softwares não legalizados em algumas matérias no blog, leitores me perguntaram sobre qual a versão do Linux que eu uso.
Antes de mais nada vamos esclarecer uma coisa, Linux é o Kernel, o núcleo, o motor onde o "OS" por assim dizer, a distribuição vai rodar.
Eu optei por usar já a alguns anos o Ubuntu.
No momento que eu escrevo esta matéria a versão que estou usando é a 17.10, apesar da 18 já estar disponível para atualizar.
Além do Ubuntu para servir de base para meus pacotes (aplicativos ou softwares são chamados de pacote pelos usuários Linux), eu uso outros que são destinados a programação, desenho vetorial, tratamento de imagens, desenho mecânico e arquitetônico (para meus projetos de máquinas e automação) e desenhos 3D e criação de games.
Dentre os mais importantes que uso para o setor e indústria gráfica optei pelos seguintes aplicativos:
  • desenho vetorial:
    • Inkscape e Gravit Designer;
  • tratamento de imagens:
    • Gimp e Krita;
  • desenho 3D e criação de mockups:
    • Blender, Fusion
  • CAD e Desenho mecânico e eletrônico:
    • Qcad e KiCad
  • Pacote de escritório:
    • LibreOffice;
Os demais aplicativos são muito próximos ao Windows como navegador Web Mozilla Firefox, Google Chrome, Opera e para ler e-mail Mozilla Thunderbird. A navegação web não há diferença alguma do Windows que precise ser comentada e é possível abrir aplicativos de bancos e cursos on-line do tipo estudo a distância EAD com a mesma facilidade que se faz com navegadores instalados em outros OS.

Há sim que se acostumar com algumas diferenças sutis no funcionamento de alguns aplicativos quando comparado com versões comerciais como é o caso do Corel X InkScape. Algumas facilidades nas ferramentas e nos nomes e alguns filtros padrão podem não estar presentes, mas isso não é um fator que impede seu uso. Basta se adequar e pesquisar um pouco. Com alguns dias ou até mesmo horas você já é capaz de realizar trabalhos tão bons ou até melhores dos que realizava com versões comerciais em aplicativos proprietários.
Não precisa ir para o Linux para testar ou usar estes aplicativos, muitos dele possuem versões para instalar no Windows e no Mac também.
Para saber mais dê uma olhada no vídeo que preparei e não se esqueça de inscrever-se no canal e dar o seu “joinha” se gostou.

IMPORTANTE: O áudio neste vídeo ficou um pouco baixo (narração) pois meu microfone estava desconfigurado, por isso o uso de fones pode melhorar a experiência em assistir.




terça-feira, 15 de maio de 2018

Entenda como funciona a assistência ou suporte técnico.


A assistência técnica ou suporte técnico em todos os segmentos de mercado é alvo de reclamações. São poucas ou quase raras as empresas que tem um suporte ou assistência técnica com 100% das qualificações positivas e o motivo é claro, falta infraestrutura.
Quando falo de infraestrutura eu falo do conjunto global de ferramentas, pessoas, tempo e conhecimento em um só local, o local onde o usuário solicitou a intervenção do suporte.
Seja por telefone, whatsapp, e-mail, chat ou presencial sempre alguma coisa falta para completar com excelência a solução do problema do usuário.
O maior problema no entanto é o conhecimento, ou melhor, a falta dele. O despreparo é muito grande pelo pessoal de “primeiro contato”, a triagem é mal feita e o diagnóstico é precário, resultado: Envio de uma solução que não se aplica ao produto ou ao problema presente no usuário.
Isso é desgastante, pois quando um usuário de qualquer coisa, seja máquina, carro, utensílio doméstico, software ou game liga ou busca o suporte a insatisfação já esta instaurada.
O paradigma esta em mudar isso, este foco para o lado errado da solução e insatisfação do cliente.
O ideal no entanto é que o produto ou serviço seja isento de eventos relacionados ao suporte, ou seja, livre de problemas.
Mas como garantir um ótimo serviço de suporte técnico ou assistência técnica?
Primeiro de tudo, não há como fugir disso, com investimento. E quando falo investimento não estou falando de investimento só financeiro, mas de conhecimento, ferramentas e pessoas.
E agora vou dizer outra verdade, não tem como fazer suporte de graça, alguém deve pagar por isso, pois suporte custa caro em todos os níveis da indústria. Eu arrisco dizer que fabricar é mais barato que dar suporte.
Há duas formas de dar suporte de “pagar” este investimento e ambas são custeadas pelo usuário de qualquer produto ou serviço:
  1. preço do produto – no preço do produto coloca-se um valor a mais ao custo de venda e fabricação para cobrir eventuais custos de suporte.
  2. Contrato de suporte – o contrato de suporte é um valor pago por evento, mensal ou anual para se ter a garantia de atendimento para eventuais problemas ou dúvidas.

Vamos avaliar agora cada um:
O primeiro modelo é muito comum em produtos e eletrodomésticos e também em algumas máquinas onde o custo do produto é acrescido para formar o preço de venda, prevendo algum tipo de suporte via telefone, chat, e-mail ou de indenização. Este tipo de modelo é de certa forma ruim, pois, caso você não tenha problema algum, estará pagando muito mais caro por um produto do que ele realmente vale. Para se ter uma ideia este modelo chega a triplicar o preço para o consumidor, não entendeu vou tentar dar uma ideia do que isso quer dizer:
  1. Digamos que o produto, após todos os cálculos de preço de venda, chegaria ao consumidor por R$35,00;
  2. Após avaliar através de históricos, beta testes, opiniões de consumidores escolhidos para usarem o produto no seu pré-lançamento e da avaliação dos engenheiros do projeto faz-se uma estimativa de quanto tempo levaria o suporte para solucionar o problema mais simples e qual o tempo levaria para solucionar o problema mais complicado. Após esta análise eles avaliam se o suporte poderia ser (para os dois problemas) dado por: telefone, e-mail, whatsapp, chat, web site, etc ou se é necessário o aparelho ou produto físico para conserto ou avaliação;
  3. definido qual será o meio principal de suporte eles avaliam o custo de treinamento do pessoal para poder atender a demanda e quantas pessoas de início serão necessárias e se:
    1. contratam call center genérico para fazer a “triagem” e dar os primeiros “toques” de suporte antes de transferirem para um “cara” que saiba realmente o que fazer
    2. ou se assuem o setor de assistência e incluem mais este “setor” em sua folha de pagamento e estrutura.
  4. Agora uma vez que o financeiro “sabe” na teoria e por estimativa o qual ser o gasto baseado na porcentagem de produtos que possam dar defeito ou de usuários leigos que precisariam de auxílio eles dividem isso pela quantidade do lote ou dos lotes a serem fabricados e acrescentam impostos, taxas, correção monetária, custo financeiro e somam aos primeiros R$35,00 do produto, lembram, que mencionei logo no começo.
  5. Digamos que este custo seja de R$78,35 para cada aparelho no lote, então o custo de venda será de R$35,00 + R$78,35 = R$113,35 – veja como encareceu o produto.

No segundo modelo, que mais gosto em todos os sentidos é mais tranquilo pois o preço do produto recebe um pequeno acréscimo para atender a demanda de um call center para dúvidas iniciais e redirecionamento de chamada ou setor e se você realmente deseja o suporte uma taxa para o suporte momentâneo ou por alguns dias é cobrada ou um contrato de suporte é enviado para você pagar mensal, trimestral ou anualmente.
Este modelo é muito adotado pelas empresas de software que hoje em dia praticamente lhe “dão” o aplicativo de graça ou cobrando uma pequena taxa para download (pois mídia física nem existe mais) e depois lhe vendem um pacote se suporte por alguns dólares mensais.
A vantagem é que se você não precisar do suporte, pagará muito, mas muito mais barato pela mercadoria. A mesma mercadoria que custaria R$35,00 com a modalidade de contratação de suporte chegaria para você por uns R$45,00 ou no máximo R$50,00. Viram a diferença.
Por este motivo muitos produtos custam tão caro, pelo risco que as empresas correm por colocá-los no mercado e terem que arcar com a solução do produto não funcionar.
Mas lembre-se alguns produtos são caros mesmo, não vá aplicar esta regra para um anel de ouro ou uma panela.
Outros produtos no entanto você paga pelo direito de usar o “nome” ou produtos de grife como é o caso de uma Bolsa Louis Vuitton ou Giorgio Armani.
Em máquinas e equipamentos do setor gráfico, em especial o de flexografia nacional, não vemos uma preocupação tão grande como vemos com o setor de máquina off-set. Até a postura dos técnicos de instalação das máquinas e completamente diferente.
Eu tive a oportunidade de acompanhar em minhas consultorias a instalação de muitas máquinas e equipamentos, desde pequenas flexo tambor central nacional até grandes impressoras off-set e flexo de tambor central banda larga, banda estreita e modular de vindas de vários países, é gritante a diferença de postura, conhecimento e atenção que os técnicos dispensam não só com o equipamento que estão montando, quanto com você usuário ou proprietário da máquina.
Até as ferramentas que eles trazem para montagem são mínimas, mas, eficientes. Chaves limpas, nenhuma quebrada ou “remendada” com fita. Nível de precisão para alinhar a máquina e até, arruelas e parafusos sobressalentes para eventuais reposições ou trocas.

Fora que o equipamento vem com manual impresso (para ficar ao “pé da máquina”) e um em Pendrive completíssimo com a lista de cada parafusinho, porquinha, lateral, cilindro, eixo, etc.
Em caso de quebra ou substituição basta pegar a peça, conferir o part number, ligar para a assistência e pedir. Em alguns dias ou até horas a peça estará embarcando para você com total segurança e garantia de que vai funcionar.
Bem, mas é isso, espero quer a matéria tenha sido esclarecedora sobre assistência técnica.
Para saber mais entre em contato.


Como saber se uma papel é térmico?

Alguns de meus leitores são apenas usuários de etiquetas e rótulos. Outros são fabricantes de máquinas e equipamentos, vendedores de insumos...