segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Boleto Bancário com o Galileo

Agora além de gerar o Orçamento, gerar a OS (ordem de serviços ou Ordem de produção) você pode gerar o formulário de entregas e através dele também gerar o boleto de cobrança para ser enviado ao seu cliente.
O Galileo gera o boleto no formato PDF que pode ser enviado para o cliente no email dele (através de seu email anexando o arquivo PDF gerado) ou impresso e entregue junto com a mercadoria.
Atualmente os boletos disponíveis sem custos para quem tem o Galileo são Bradesco, Banco do Brasil, Itaú, Banestes, Santander e Caixa Econômica Federal. Outros bancos podem ser incorporados ao sistema de geração de boletos sob consulta.
Para quem adquiriu o Galileo nos últimos 2 anos o UPGRADE para a nova versão 2.0.3 é gratuita, entre em contato para saber mais.
Para você que adquiriu ou pretende adquirir o Galileo esta implementação já faz parte.
PARA QUEM TEM A VERSÃO DEMO.
Para quem tema versão DEMO o boleto que acompanha a versão é do Banco Bradesco. Outros bancos mencionados somente na versão Completa ou sob consulta (preço cobrado a parte para incluir um novo banco na versão demo).
Para saber mais e adquirir o Galileo: flexonews.br@gmail.com ou whatasapp (27)997539144.


sábado, 18 de fevereiro de 2017

Dúvidas sobre o Galileo!


Olá muitos convertedores acabam me perguntando sobre o Galileo e suas funcionalidades. Muitas desta perguntas são comum e por este motivo resolvi compilar e colocar aqui para esclarecer mais sobre o sistema Galileo o aplicativo para gerar orçamentos e ordens de serviços agora também com formulário de entregas e geração de boleto de cobrança.
  • O Galileo é gratuito?
    Não o Galileio não é gratuito ele possui duas versões uma DEMO que tem o custo de R$-CONSULTE para aquisição e que este valor é convertido em horas de suporte para treinamento e entendimento do aplicativo e seu uso e a versão Full (completa) que possui mais funcionalidades, suporte estendido e personalizações e customizações.
  • O Galileo tem mensalidade?
    Não o Galileo não tem mensalidade nem anualidade. Porém, suporte técnico e personalizações que não estiverem descritas no contrato de fornecimento poderão ser cobradas a parte. Por exemplo, após o prazo de suporte em contrato contratar suporte extra por mais um mês custa R$100,00 para versão full e R$150,00 para versão demo (30 dias corridos). Tabela Jan.2017.
  • O Galileo Expira ou deixa de funcionar após o período de contratação?
    Não, tanto na versão Demo quanto na Full o programa não expira ou deixa de funcionar ou perde funções. Todas as funções descritas e disponíveis na aquisição do programa se manterão funcionando perfeitamente mesmo após o período de contratação de suporte.
  • A minha versão e DEMO, que suporte tenho?
    Suporte igual a versão Full menos as personalizações, correções de bugs por 90 dias, updates e upgrades por 30 dias gratuitos. O valor pago pela versão Demo garantem este suporte e o treinamento (via Skype, email e/ou acesso remoto) pelo período contratado de 30 dias e ilimitados por 90 dias por email. A versão full ainda conta com personalizações de formulários, mais bancos na geração de boleto e inclusão de RKW e estudo de custo de hora máquina.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Imprimindo Formulário (nota) de entrega no Galileo!

Quando fazemos um trabalho e finalizamos a Ordem de Serviços (OS) necessitamos também gerar o formulário de entregas. Independente de que o produto siga ou não com uma nota fiscal, um formulário de conferência e entrega que pode ser protocolado é fundamental para o controle da produção e principalmente gerenciamento da logística de entrega aos clientes.
O Galileo faz isso de forma bem simples.
Depois de você apontar o serviço no programa (através da seleção da OS que esta sendo fabricada) e indicar os valores que foram produzidos por etapa você poder gerar uma nota ou formulário de entregas muito completo, funcional e prático.
Este formulário possui código de rastreabilidade, numeração sequencial, códigos de barras, canhoto de assinatura e recebimento por parte do cliente, endereço de entrega e principal do cliente e os dados dos produtos conforme foram descritos no orçamento e OS. Fácil, simples e com a mesma linguagem que se utilizou por todo o processo da fabricação na fábrica.
Listagem de todos os formulários (notas) de entrega com descrição, data, hora, código único de rastreabilidade, valor e descrição dos itens que formaram o formulário de entrega. Rastreabilidade 100%
O Galileo ainda permite visualizar detalhado esta nota gerada no sistema, salva e imprime a partir do PDF e facilita o processo e a somatório dos valores pois é através do apontamento que ele recalcula todo o processo e indica o valor real produzido.
Formulário de seleção de trabalhos para compor uma nota (formulário) de entrega

Quer saber mais?
Entre em contato: flexonews.br@gmail.com
WhatsApp: (27)9.9753.9144
O Galileo possui duas versões a DEMO que tem um pequeno valor de aquisição para garantida de suporte por 30 dias que podem ser convertidos em desconto na compra da versão FULL (completa) e a versão completa. Suas principais diferenças estão abaixo.

Na versão demo uma taxa de aquisição e cobrada que garantem 30 dias de suporte e treinamento para que você possa entender e usar apropriadamente o programa Galileo. Após sua avaliação e desejando adquirir a versão completa este valor e oferecido de desconto na aquisição da versão FULL. Este valor é cobrado visando a garantia do suporte e a qualidade do produto.


Achando o porta clichês correto!

Quando recebemos uma amostra de etiquetas ou rótulos ou ainda quando temos que fazer um orçamento de uma etiqueta a primeira pergunta que nos vem a mente é: Temos porta clichês para este trabalho?
Se não tiver porta clichês você deve solicitar a um fornecedor um jogo destas ferramentas e dependendo da marca e modelo de sua máquina e do modelo do porta clichês (se com engrenagem pinada ou móvel) terá que desembolsar uma boa centena de reais para atender o cliente. Um jogo de porta clichês pode muitas vezes ficar duas, três vez mais caros que o próprio valor de venda do trabalho. Pior quando compramos para atender o cliente e depois descobrimos que tínhamos na fábrica um porta clichês compatível ou múltiplo destes que nos dava opção de fabricação com menor tempo e menos custos.
Mas saber qual porta clichês ou engrenagens servem para um trabalho requer fazer alguns cálculos que nem sempre estamos dispostos ou conhecemos a fundo para realiza-lo.
Por este motivo no Galileo, software para gerar orçamento e ordens de serviço estes cálculos são facilitados.
Para saber que ou qual portas clichês poderiam ser utilizados e qual seria a montagem no perímetro (comprimento de impressão ou circunferência do cilindro) devemos ter, basta colocar o tamanho da altura da etiquetas (por exemplo 80mm) e depois selecionar entre módulo de engrenamento M1 (métrico) ou 1/8CP e pronto, o cálculo é realizado mostrando uma lista com todas as possibilidade de cilindros e indicações de qual seria o melhor.
Com esta lista pode-se buscar alternativas entre múltiplos, declinar de um serviço quando o custo não compensa ou descobrir quais as montagens e o quanto isso representa em custo extra de clichês (devido ao tamanho aumentado ou reduzido pelo uso dos múltiplos).
É uma ferramenta muito útil e esta incorporada no Galileo.
Para saber mais: flexonews.br@gmail.com

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Duplicando um orçamento com o Galileo

Quando fazemos um orçamento em qualquer aplicativo nós reunimos um monte de informações sobre o produto que queremos fabricar, suas características, falhas, pontos positivos e negativos e transcrevemos isso e mais as expectativas do cliente para o formulário de geração de orçamento e mandamos o aplicativo (software) executar a conta.
Por traz desta seleção de dados o cálculo é feito através de um algoritmo (um tipo de função matemática) que soma, subtrai, multiplica, divide, soma novamente e infinitas outras etapas para nos apresentar o resultado do preço de vendas juntamente com a nossa margem de lucro, comissão de vendas e impostos a pagar.
Agora imagine se a cada novo pedido ou repetição de um mesmo produto tivéssemos que refazer ou reescrever todas as variáveis sobre o produto, e pior, reescrever os cálculos do algoritmo, isso seria uma grande perda de tempo além é claro de criar a variável para o erro.
O Galileo, que é o aplicativo (software) para geração de orçamentos e ordens de serviço para a flexografia de rótulos e etiquetas (para banda estreita, conversão de rótulos e etiquetas), faz este trabalho de forma bem fácil.
Se você já tem um orçamento salvo (mesmo que perdeu ou foi cancelado por algum motivo) ou uma OS (ordem de serviços) em andamento ou finalizada você pode repetir o orçamento e consecutivamente a OS. Além disso poderá repetir sem alterar nada ou alterando as variáveis de forma mais facilitada, confirmando o que já possui e alterando o que necessita como quantidade, cores, prazo de entregas, etc.
Está é só uma das funcionalidades e inovações que foram incorporadas no Galileo nas últimas atualizações.
O Galileo possui duas versões a DEMO que tem um pequeno valor de aquisição para garantida de suporte por 30 dias que podem ser convertidos em desconto na compra da versão FULL (completa) e a versão completa. Suas principais diferenças estão abaixo.


quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Orçamento de etiquetas como fazer?

Quando me perguntam qual é a quantidade mínima de etiquetas ou rótulos que devo orçar para vender eu sempre respondo 1 (uma).
Não se assustem, vou explicar. Digamos que o seu cliente precise somente de 1 etiqueta ou rótulos e o preço de venda desta etiqueta pague por todos os custos operacionais que você tem  para produzir, pague pelos insumos envolvidos e ainda lhe proporcione lucro, uma etiqueta é viável ser vendida.
Claro que isso em um mundo perfeito seria verdadeiro, no mundo em que vivemos, onde as concorrências são cada dia mais cruéis, impostos comem parte dos lucros e acabam por elevarem os custos de produção e venda e, os clientes estão cada vez mais exigentes e menos fieis a marcas ou fornecedores isso é quase impossível.
A solução e saber montar o orçamento de forma consciente e levando-se em conta os mínimos detalhes, desde o dupla face utilizado até a escolha do equipamento impressor ou da rebobinadeira. Caixas de papelão, fitas adesivas, ribbon na personalização e etapas de produção podem ser o segredo do orçamento aprovado ou não.
Orçar uma etiqueta ou rótulo é simples do pondo de vista de quem tem experiência e vivência isso a pelo menos 5 ou 10 anos, mas pode ser uma tortura e fator somatório de prejuízos se você é um novato no ramo de conversão de etiquetas.
Largura, altura, esqueleto, papel couchê, adesivo borracha, hot ou cold-stamping, uma ou duas carreiras, para alguns a imagem da etiqueta já se formou na mente e o valor final já esta quase sendo gravado no talão de orçamentos, para outros no entanto, a coisa complicou.
O que é meio corte? Picote longitudinal, que diacho é isso? Etiqueta Faqueada, não é o mesmo que corte de segurança?

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Primeira máquina

  Muitos podem até não acreditar que seja uma máquina ou ainda podem até, de certa forma acharem estranho, mas uma das primeiras máquinas que fiz para vender a pedido de um cliente foi uma rebobinadeira manual.
Como disse parece coisa dos "tempos das cavernas" nos dias de hoje falar de uma rebobinadeira manual, mas ainda é muito utilizada para a produção de etiquetas de precificação e etiquetas de balança por muitas empresas.
A história por traz da máquina!
Um dia um cliente e amigo me procurou perguntando se eu sabia de alguém que fabricava as rebobinadeiras manuais para etiquetas MX5500 (um tipo de etiqueta de precificação quem tem medidas de 12mm de altura por 24mm largura e rolinhos de 12 metros) e eu disse não saber.
Ele ficou desesperado pois precisava de pelo menos duas máquinas para poder atender a um pedido grande de um hipermercado no interior de uma cidade no Nordeste.
Foi quando eu tive a ideia de ajuda-lo e disse  que poderia desenhar e produzir esta máquina para ele.
O meu amigo só disse assim: "Toca o pau amigo, preciso prá ontem!"

Peguei meu laptop, abri no meu programa de Desenho Paramétrico KOMPAS 3D e comecei a projetar. Fiz uns esboços e depois de achar as medidas e a harmonia entre as peças, medidas, conceito e otimização mandei cortar as primeiras chapas de aço.
Corri até uns fornecedores de aço que conheço, comprei uns retalhos de chapas, um tarugos e barras de ferro e alumíno, duas polias, correias de PU, rolamentos novos, porcas, parafusos e um lata de tinta para pintura e comecei a usinar.
Por sorte tenho algumas ferramentas de usinagem, para soldar e furar, rosquear e tornear, enfim, uma pequena oficina no fundo de casa.
Depois de um fura-fura, etapas de lixamento, pintura e montagem, "Voilà" eis que surge a rebobinadeira manual.
Do jeito que sai ficou 100% e atenderia ele na sua necessidade, mas eu não estava contente. Achei aquilo meio que arcaico demais, foi então que decidi inovar e implementar nesta pequena rebobinadeira manual um contador eletrônico. Parece loucura, mas sim coloquei nesta maquineta manual um contador eletrônico com programação. Agora o meu amigo além de poder rebobinar as etiquetas em rolinhos de 12 metros teria a certeza que cada um teria exatos 12 metros (que em uma etiqueta tão pequena de 12mm de altura qualquer centímetro a mais representa prejuízos).
Esse meu amigo ficou tão grato e feliz que não só comprou mais 3 máquinas como indicou e validou elas para mais uns 4 outros clientes.
Resumindo, até o momento fabriquei incríveis 22 peças destas. Pode, como disse no início, parecer coisa do tempo das cavernas, mas funciona e ainda existe uma pequena, mas fiel demanda para estas máquinas.
Claro que os equipamentos eletrônicos evoluíram desde a primeira versão. Na primeira versão eu mesmo projetei o contador usando microcontroladro PIC, LCD de 2x16 caracteres e programação em C. Depois optei por comprar pronto contadores com totalizador, não que ficavam mais baratos, muito pelo contrário, mas eram mais práticos e poupavam um tempo enorme de montagens de circuitos e programação.
Deste momento em diante não projetei somente este tipo de equipamento, mas inúmeras soluções para a indústria flexográfica tanto de banda estreita quanto de banda larga.

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Dimensionando anilox GTT

O anilox por muitos anos foi fabricado em um cilindro de corpo de aço com um recobrimento superficial que variava de cobre, cromo ou cerâmica e gravados por processos químicos, mecânicos e laser para não entrar em muitos detalhes.
Todos estes processos criavam células ou alvéolos que podiam ser piramidais, tronco de pirâmide ou hexagonais assemelhando-se a uma colmeia de abelhas.
Estas células tinham abertura, profundidade e volume predefinidos e a escolha destes anilox para a impressão estava intimamente ligados a estas aberturas e volume para com a retícula ou lineatura dos clichês. Acertar a escolha do anilox desta época ou com estas configurações de alvéolos era uma proeza quer requeriam cálculos entre o tamanho do ponto em concordância com a abertura da célula.
Colocar um chapado ou áreas de sólidos que necessitavam mais carga de tinta (volume por área) era um tarefa impossível.
Como tudo evolui o anilox também sofreu esta evolução surgindo a alguns anos o GTT. O Anilox GTT que é marca registrada da Apex não possui células com os conceitos descritos anteriormente mais canais em forma onduladas. Sua forma de desenho aliadas ao material cerâmico e ao espaçamento entre uma parede da célula e outra permite uma coisa inédita até poucos anos atrás que é a impressão de áreas de sólidos e retículas com o mesmo anilox e melhor na mesma placa (clichê).
Outro ponto positivo é que o GTT através destas características permite muito menos configurações e maior abrangência de uso, vou explicar:
  • Digamos que você tenha 3 anilox com lineaturas e BCMs diferentes entre 260l/cm e 400l/cm, para fabricar uma determinada embalagens ou etiqueta você deveria fazer o cálculo de tamanho da retícula nas áreas de mínima para escolher dentre os 3 qual melhor se adaptaria para rodar aquela retícula. Porém, se uma pequena área de chapado ou sólidos como chamados estivesse no mesmo clichê a carga de tinta nestas áreas seria prejudicada e a impressão ficaria "Lavada".
No GTT o que ocorre:

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

O que fazer quando não sabemos como é feito?

Esta é uma pergunta que acaba com o sono de muitos empresários, impressores e profissionais em geral, o que fazer quando não se sabe como é feito.
Bom, o primeiro passo quando temos um problema na mão e reunir o máximo de informações possíveis sobre o produto ou o serviço que deve ser realizado. Segundo é, quando não temos capacidade técnica ou habilidade prática contratar alguém que possa nos auxiliar ou realizar o trabalho, mesmo que por tempo determinado ou como chamamos o freelance ou um consultor. Estes tem por objetivo nos colocar no caminho correto ou nos indicar como fazer.
Mas a fase mais importante mesmo é a da coleta de informações, que deve ser feita logo nos primeiros segundos da contratação ou da assinatura de um contrato de prestação de serviços ou como dissemos do fornecimento de um produto.
Independente se for feito pela equipe da empresa ou por um profissional por nós contratado (reforço aqui a ideia do consultor ou freelance), os dados devem ser coletados e revistos. Nada pode ser deixado de fora, nenhuma vírgula ou pequeno detalhe deve passar despercebido ou deixado de ser anotado.
Vamos a um pequeno exemplo (nem todas as perguntas ou questionamentos de levantamento das situações sobre o serviço/produto estão listadas aqui), de como coletar informações para a produção de um rótulo.
  • Amostra - antes de falar de medidas, tamanho, matéria prima, etc... etc... vamos logo ao ponto há ou não uma amostra física, impressa do que o cliente quer fabricar ou comprar?  Se sim, esta amostra pode nos ser fornecida? Isso ajuda a solucionar 90% de nossos questionamentos, é algo para a gente se basear, seguir e copiar. Com a amostra é muito mais fácil chegar ao sucesso e compreender o que o cliente quer, principalmente para empresas novatas;
  • dimensional - saber quanto mede ou as medidas do produto. Incluem largura, altura, espaço entre esqueletos, montagem lateral, etc., isso faz parte do dimensional e independe da amostra ou do tipo de substrato. Se você não sabe as medidas não saberá cobrar ou quanto custa para fabricar;
  • Materia prima ou substrato - que tipo de frontal (onde vai ser impresso), qual o liner (glassine, couchê, BOPP, Kraft, etc.), o tipo de adesivo (removível, permanente, acrílico, hot-melt, 20 ou 30 gramas, etc.);
  • Personalização ou impressão - é uma cromia (não se preocupe em dizer se tem lineatura X ou Y, só como é composto primeiro), tem pantone (cor especial); possui algum tipo de douração ou metalização via hot ou cold-stamping, possui verniz de acabamento, o verniz quando há é fosco, brilhante, localizado, com reserva, possui resistência química, etc.
  • Formato do corte - é retangular, quadrado, elíptico (oval), especial ou sem uma forma geométrica definida, tem cantos arredondados, corte total, meio corte, possui serrilhas, picote ou furos (tipo remalina, por exemplo);
  • Sentido de rebobinamento - qual o sentido que vai ser entregue para o cliente, como o cliente quer receber o rolo;
  • Tipo de aplicação - o cliente aplica o rótulo manualmente, sistemas semi-automáticos ou automáticos, velocidade de aplicação e tipo de frasco ou objeto onde o produto é aplicado (plástico, vidro, madeira, aço, etc);
  • volume mensal - qual a quantidade de consumo mensal do produto e qual a quantidade total da compra - para planejamento de vendas e fornecimentos futuros (agendamento).
  • Condições de uso do produto pelo cliente final - o produto vai ter contato direto com água, solventes, produtos químicos, ficar exposto ao sol (nas janelas por exemplo), terá contato com gordura, sangue ou líquidos como ácido lático ou soro de leite, terá atrito direto, segue para geladeira ou micro-ondas, ficará exposto ao tempo por longos períodos (sol, chuva, vento, poeira);
  • Condições da aplicação - local onde se aplica e os fracos possuem o mínimo de condição de receber o adesivo, livre de poeira, água, condensação ou formação de gelo. Temperatura do produto na hora da etiquetagem;

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Confiabilidade e Qualidade do produto e da entrega!

Comprar ou vender serviços não é uma tarefa fácil, principalmente quando o produto final é intangível. Desenvolver softwares e sistemas para impressão de etiquetas, rótulos e controles em geral é ainda um desafio maior.
Cada um tem uma necessidade diferente, uma expectativa e uma demanda que nem sempre é correspondida pelos seus hardwares ou equipe.
Mas ao longo destes anos superamos todas estas barreiras com um bom atendimento, uma compreensão especial da necessidade do usuário, suporte de qualidade e o respeito pelo cliente.
Preços justos tanto no desenvolvimento de novas aplicações exclusivas quanto nos produtos de linha (produtos já consagrados como o MLTotal e o calculador de Engrenagens) são outro fator que traz o sucesso de meus aplicativos desenvolvidos.
"Entender a necessidade do cliente, saber dimensionar o produto para responder e corresponder a diversos tipos de hardwares, desde os mais humildes PCs e SmartPhones com Android até poderosos hardwares i7 com Windows 10 ou Linux e complexas conexões de rede são fundamentais no desenvolvimento de aplicativos multiplataforma!".
Outro fator importante é entender o que o cliente deseja, experiência em campo e no desenvolvimento da solução do cliente e visita ao local onde o software vai rodar nos casos mais complexos e automação é fundamental.
Por este motivo que 100%, isso mesmo, cem por cento das qualificações como vendedor e suporte técnico são positivas.
Isto só me orgulha do bom trabalho, das pesquisas e da fidelidade e confiança de meus clientes, que mais do que ninguém merecem também este parabéns.
Saiba mais sobre meus aplicativos para impressão de etiquetas, geração de orçamentos e ordens de serviço, cálculos em geral e automação industrial e de máquinas.

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Os anilox

Desde o seu surgimento os anilox tiveram inúmeras formas e configurações, pelo menos nos seus alvéolos. Apesar de serem cilindros com eixos, montados sobre mancais ou rolamentos os Anilox exercem um papel fundamental e importante na distribuição da tinta e na carga que esta é transferida para o clichê e assim contribuir para a melhor formação das imagens e cores impressas.
Sem o anilox seria impossível obter cromias e impressões de qualidade na flexo.
Dos anilox com células piramidais gravados mecanicamente até mesmo os anilox com células gravadas por processos químicos esta ferramenta teve evoluções importantes nos últimos 20 anos. Hoje o revestimento do anilox é feito por uma camada de cerâmica substituindo o cromo. Este revestimento é infinitamente mais durável e resistente a atrito e riscos, mas é factível, ou seja, o mínimo golpe o pancada pode quebrar ou trincar (lascar por assim dizer) sua superfície inutilizando o anilox nesta área.
A cerâmica também detêm outra vantagem, que é a porosidade que auxilia na transferência e uniformidade na distribuição da tinta sobre o clichê.
Vários tipos de células, profundidades e cargas de tintas transportadas pelo anilox já fizeram parte da história desta ferramenta. Piramidais; tronco de pirâmide; hexagonal a 60º; Helicoidal a 30º; Trielical, etc., etc, já foram assuntos para discussão, brigas e até congressos.
Hoje a "bola da vez" é o GTT, um tipo de anilox revestido de cerâmica, gravado a laser que possui ao invés de alvéolos definidos como pontos simétricos e uniformes, ondas ou "canais" como o idealizador do conceito um dia confessou a mim em visita ao Brasil para sua apresentação (já fazem alguns anos...rsrsrs).
Há inúmeras vantagens no seu uso, principalmente quando o assunto é banda larga ou mediana. No mercado de banda estreita alguns impressores ainda são resistente ao seu uso e implantação, mas para alguns casos ele se justifica e se comporta muito bem.
O que esta popularizando seu uso na banda estreita é a implantação por parte dos fabricantes em contrário as opiniões dos impressores e alguns técnicos que no mercado se apresentam.
Se sou a favor do uso do GTT? Sim, é claro que sou. Ele é prático, mais versátil e com poucos ajustes e poucas ferramentas em conjunto com uma tinta e substratos de qualidade os resultados são muito bons superando muitas vezes os anilox hexagonais já testados.
Um dos apelos e vantagens do GTT é a possibilidade de colocar retículas e áreas de sólidos juntas sem perda de qualidade do ponto ou ganho de ponto excessivo e com a carga aceitável para a área de sólidos (chapados por exemplo). Se o artista (desenhista ou designer) preparar bem as placas (clichês) com a separação adequada, ganhos de pontos corrigidos na curva e souber dosar as áreas de chapados junto com as retículas, sejam de cromias ou ben-day, o resultado será muito bom.
O anilox GTT é uma marca registrada da Apex.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Lactose agora tem que estar no rótulo!

Agora todos os rótulos de produtos alimentícios e bebidas industrializadas que contenham quantidade igual ou superior a 0,1% de lactose deve ter estampado de forma visível a informação CONTÉM LACTOSE.
Esta lei foi sancionada em 2016 mas parece que só agora é que foi realmente decidido o prazo e os critérios para que os rótulos contenham estas advertências exigidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
Ainda há que regulamentar como essa advertência deve ser feita. Há três formas de se identificar:
  • Contém Lactose - para produtos que tenham teor alto de lactose igual ou acima de 100mg por 100g ou 100ml
  • Baixo teor de lactose - para produtos que tenham 100mg até 1g por cada 100g
  • 0% lactose ou Sem lactose ou ainda Não contém lactose - para os produtos que contenham quantidades inferiores a 100mg por 100g de produto.
Claro que estas informações devem ser muito bem revistas e as publicações da Anvisa sobre o assunto devem ser bem lidas para não escrever o que não deve no rótulo.
Site da Anvisa: www.anvisa.gov.br

As empresas tem 2 anos a partir de 31/01/2017 para adequarem seus rótulos as exigências da Anvisa.



Dificuldades em imprimir suas etiquetas ou rótulos?

Uma das maiores dificuldades do usuário final e também de muitos convertedores é a impressão de suas etiquetas em impressoras térmicas ou contendo dados variáveis, seja em etiquetas em rolo ou em folhas, que neste caso é impressa em laser ou inkjet. Softwares que acompanham as instalações das impressoras normalmente são genéricos e complicados de usar, difíceis de configurar os tamanhos das etiquetas, disposição dos dados e trabalhar com banco de dados nas versões gratuitas é impossível. Softwares versão full (completas) ou sem limitações para trabalhar com acesso a DB (base de dados), custam centenas de dólares o que inviabiliza a sua aquisição já que muitos usuários possuem dois ou três modelos de etiquetas a serem impressas o que não justifica a aquisição de um produto deste custo. Outro fator que é limitador no uso destes aplicativos é que o suporte, linguagem do help e até do próprio software esta em Inglês ou o pouco que esta em português acaba por não atender nossa expectativa de consumidor.
Então por que não desenvolver uma ferramenta (software) que atenda a necessidade do cliente somente e nada mais? Sem complicação, sem necessidade de criar os layouts ou aprender uma linguagem de programação?
Bem é isso que ofereço aos meus clientes.
Desenvolvimento de ferramentas práticas, com acesso a base de dados (banco de dados), configurável e escrita para a necessidade do cliente final ou do convertedor que vai imprimir o que realmente se deseja no formato que precisa.
Minha experiência e desenvolvimentos já realizados com sucesso para empresas como Michelin, Scribo, Próturbo, Casa da Mobilete, Aplicativos para impressão de etiquetas do Mercado Livre, softwares de cálculos e aplicativos android são exemplos de dedicação e estudo aprofundado da real necessidade do cliente para apresentar um produto 100% funcional e simples de usar.
Todo o sistema de help no aplicativo é escrito em português, o programa é também todo em português desenvolvido para ser acessado a qualquer momento através do menu e ainda você conta com suporte por Skype e email com o desenvolvedor.
Desta forma, não terá problemas na implantação ou uso do aplicativo (software).
Desenvolvo aplicativos para:
  • impressão de etiquetas e rótulos em impressoras térmicas, laser ou inkjet;
  • softwares de cálculos e controles;
  • supervisórios e automação para equipamentos industriais e máquinas gráficas como flexo e troqueladoras;
  • aplicativos para geração e impressão de orçamentos e ordens de serviço;
  • aplicativos android;
  • sistemas de impressão de etiquetas com numeração sequencial, códigos de barras, QR-Code;
  • aplicativos para etiquetas de endereçamento;
  • Impressão e controle de ingressos e tickets de shows e eventos;
  • e muitos outros.

Como saber se uma papel é térmico?

Alguns de meus leitores são apenas usuários de etiquetas e rótulos. Outros são fabricantes de máquinas e equipamentos, vendedores de insumos...